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gerne ville noget

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Você quer fumar? V-l-d- ge-ne r--e? V-- d- g---- r---- V-l d- g-r-e r-g-? ------------------ Vil du gerne ryge? 0
Você quer dançar? Vil d--g-r--------? V-- d- g---- d----- V-l d- g-r-e d-n-e- ------------------- Vil du gerne danse? 0
Você quer passear? V-l-d--g--n--g- e--t--? V-- d- g---- g- e- t--- V-l d- g-r-e g- e- t-r- ----------------------- Vil du gerne gå en tur? 0
Eu quero fumar. Je- -i- -er-e ry--. J-- v-- g---- r---- J-g v-l g-r-e r-g-. ------------------- Jeg vil gerne ryge. 0
Você quer um cigarro? V------ge-ne-ha-- -----g--e-? V-- d- g---- h--- e- c------- V-l d- g-r-e h-v- e- c-g-r-t- ----------------------------- Vil du gerne have en cigaret? 0
Ele quer isqueiro. H-- v-- -e-ne----e --d. H-- v-- g---- h--- i--- H-n v-l g-r-e h-v- i-d- ----------------------- Han vil gerne have ild. 0
Eu quero beber alguma coisa. Jeg v---ge--e d-ikk----get. J-- v-- g---- d----- n----- J-g v-l g-r-e d-i-k- n-g-t- --------------------------- Jeg vil gerne drikke noget. 0
Eu quero comer alguma coisa. J-g--il---r-- h--- ---e- a--s--se. J-- v-- g---- h--- n---- a- s----- J-g v-l g-r-e h-v- n-g-t a- s-i-e- ---------------------------------- Jeg vil gerne have noget at spise. 0
Eu quero descansar um pouco. J---v-l-ge-ne sl-p-e-li-t---. J-- v-- g---- s----- l--- a-- J-g v-l g-r-e s-a-p- l-d- a-. ----------------------------- Jeg vil gerne slappe lidt af. 0
Eu quero lhe perguntar uma coisa. J-g-vil g--n- s--rg- d-g--m--og--. J-- v-- g---- s----- d-- o- n----- J-g v-l g-r-e s-ø-g- d-g o- n-g-t- ---------------------------------- Jeg vil gerne spørge dig om noget. 0
Eu quero lhe pedir um favor. Je- v-----rne bede -ig ---n--et. J-- v-- g---- b--- d-- o- n----- J-g v-l g-r-e b-d- d-g o- n-g-t- -------------------------------- Jeg vil gerne bede dig om noget. 0
Eu quero convidá-lo para alguma coisa. Je- -il g-rne --vit--- --g -i--no-e-. J-- v-- g---- i------- d-- t-- n----- J-g v-l g-r-e i-v-t-r- d-g t-l n-g-t- ------------------------------------- Jeg vil gerne invitere dig til noget. 0
O que deseja, por favor? H----s------t -ære? H--- s--- d-- v---- H-a- s-a- d-t v-r-? ------------------- Hvad skal det være? 0
Deseja um café? V-l--u --rn- ha-e -a-f-? V-- d- g---- h--- k----- V-l d- g-r-e h-v- k-f-e- ------------------------ Vil du gerne have kaffe? 0
Ou prefere antes um chá? E--er-v-l-du---l---e--a-- --? E---- v-- d- h------ h--- t-- E-l-r v-l d- h-l-e-e h-v- t-? ----------------------------- Eller vil du hellere have te? 0
Queremos ir para casa. Vi---- --rne k-re-hjem. V- v-- g---- k--- h---- V- v-l g-r-e k-r- h-e-. ----------------------- Vi vil gerne køre hjem. 0
Querem um táxi? Vil-- -ern- -ave--- -ax-? V-- I g---- h--- e- t---- V-l I g-r-e h-v- e- t-x-? ------------------------- Vil I gerne have en taxa? 0
Eles querem telefonar. De -il -erne ring----- -og--. D- v-- g---- r---- t-- n----- D- v-l g-r-e r-n-e t-l n-g-n- ----------------------------- De vil gerne ringe til nogen. 0

Duas línguas= dois centros linguísticos

O nosso cérebro não fica indiferente quando aprendemos uma língua. Pois tem vários arquivos para línguas diferentes. Nem todas as línguas que aprendemos são armazenadas em conjunto. As línguas que aprendemos quando somos adultos têm o seu próprio arquivo. Ou seja, o cérebro processa as novas regras em outra área. Não se armazenam na mesma área da língua materna. Por outro lado, as pessoas que crescem com duas línguas utilizam apenas uma única região. Foi esta a conclusão à qual chegaram numerosos estudos. Neurolinguistas fizeram várias experiências com vários indivíduos. Estes indivíduos falavam fluentemente duas línguas. Metade do grupo tinha crescido com as duas línguas. Por outro lado, a outra metade tinha aprendido a segunda língua apenas mais tarde. Através de testes linguísticos, os pesquisadores conseguiram medir os níveis da atividade cerebral. E, assim, identificaram quais eram as regiões do cérebro ativadas durante os testes. E assim, constataram que os aprendizes ‘tardios’ possuíam dois centros linguísticos! Na verdade, os pesquisadores já suspeitavam disso. As pessoas com uma lesão cerebral revelaram diversos sintomas. Por isso, uma lesão do cérebro pode originar vários problemas com a linguagem. Os afetados pronunciavam e entendiam mal as palavras. No caso dos bilíngues, os sintomas demonstrados eram bastante particulares. Os seus problemas linguísticos nem sempre afetavam as duas línguas. A lesão de uma das regiões do cérebro não impede o funcionamento da outra. Por conseguinte, os pacientes falavam uma língua melhor do que a outra. E, do mesmo modo, a reaprendizagem das duas línguas ocorre de um modo diferente. Isto prova que as duas línguas não se encontram armazenadas na mesma região. Como não foram adquiridas ao mesmo tempo, pertencem a duas áreas cerebrais diferentes. Ainda se desconhece, por enquanto, o modo como o nosso cérebro gerencia as várias línguas. Todavia, as novas descobertas poderiam implicar em novas estratégias de aprendizagem...